KAUSOS

BICHA DA LÍNGUA AZUL













Não é uma lenda, óbvio. É uma bicha. Sim, ela existiu e veio ter comigo. Aliás, veio não, me fez ir buscar.
Aconteceu faz algum tempo, mas eu lembro perfeitamente de todos os detalhes, até mesmo porque, em alguns encontros, amigos pedem para que eu os distraia, narrando tais histórias.
Estava em busca de novidade. Assim como você, eu tambem me questiono o porque de ter que ficar subindo e descendo do mesmo corpo. Esses questionamentos servem, por vezes, para jogar na minha cara que eu devia aproveitar mais o que tenho e parar de embarcar em canoa furada.

Tarde, por volta de 15. entrei no Bate papo por geolocalização, no celular.  Faço isso muito raramente, para me certificar de que ali, estão os mesmos do grindr e similares.
"Homem 22", era seu nick. Minutos depois, estávams conversando e marcado no "mercado", perto de sua residência. Antes de encerrar a conversa, ele fala: " Posso fazer um pedido"?
Ohh God, vai pedir pra chupar meu cool...esfreguei uma mão na outra, como sinal de alegria .
 "Você espera eu passar no mercado pra comprar uma vodka?"
"É que quando eu tomo vodka, revelo todo meu poder, vc vai ver. quero ver você aguentar".
Até então, eu não tinha visto foto dele, nem ele minha. Não chegamos a trocar whatsapp, ele disse que era sigilo.

Marcado o local, o estacionamento so supermercado, cgeguei antes que ele e fiquei fazendo aquilo que geralmente faço: Observo chegando e dependendo, faço a egípcia e continuo no carro.
Branco, magro, 22 ano. Usava boné ( pocs, ja sabemos do truque, beijo). Enquanto eu esperava, ele foi ao mercado e voltou com uma vodka Askov azul. No carro, enquanto conversávamos, ele bebia a tal vodka e me surpreendeu com uma pergunta:
" Você tem alguma doença"?
" oi, querido"?
Quem em sã consciencia sai fazendo esse tipo de pergunta e pior; Quem daria o tipo de resposta de forma positiva, literalmente?
Fiz a louca e antes que me irritasse completamente, fui ter com ele.
Mal chegamos e ele ja foi me agarrando, me beijando. Eu ainda estava com tesão nele, mas, não combinava com o menino de minutos antes, que não podia dar whatsapp, por questões de sigilo, ja chegar me agarrando e beijando.
Entre um beijo e um amasso, 5 dedos de vodka, no gargalo. A temperatura aumentou e ele ainda com a calça Jeans, apenas em camiseta, me conduziu para a cama. La, enquanto me beijava, continua a beber e disse:

" Assim que eu terminar essa vodka, se prepara, porque vou te pegar de jeito"

Eu não sabia mais o que esperar. Largou a garrafa e me jogou de 4. Ja de cueca, começou a roçar. Em segundos, estava completamente nu. O pau era mediano, mas grosso. Estava meia bomba. Na minha cabeça, ja estava a certeza de que ão teria sexo, a menos que a tal vodka fizesse o prometido miladre e faria.

Antes que eu reagisse, o menino virou todo o resto de vodka, pulou em cima de mim, sentando no meu torax e com a língua toda azul de vodka falou:
" Agora sim, vou te mostrar todo o meu poder" enquanto olhava na minha cara e ia descendo pro meu pau, lambendo o meu corpo com aquela boca azul. Eu não sabia o que estava sentindo. Uma mistura de vontade de rir, com a vontade de chorar e sair correndo. Meu pau morreu. Ele mamava ferozmente enquanto me olhava e dizia:
" Eu vou sentar nele. Quero ele todinho dentro de mim"
Eu estava só o Rapha diante dos boys. Inerte. Me sentia violado por uma Tia Lia versão teen. Meu pau não reagia e ele mamava e batia em sua cara com o pau meia bomba.
Decidi por fim ao terrorismo praticado por aquela poc sedenta e me concentrei pra ficar excitado. Invoquei mentalmente, todos os boys gostosos que ja haviam me cadelizado e os coloquei numa roda, na qual eu era o objeto compartilhado. Enquanto eu imaginava, ouvia a voz do garoto que mamava e dizia:
" Quero leitinho, vou tomar tudo, não vai sobrar uma gota".
Batia e mamava até quando conseguiu o tão desejado leite. Quando terminou, perguntou se podia gozar no meu peito.
Gozou se masturbando, enquanto eu mexia no celular.
Ao menos uma vez na vida, ja agi como os botinhas.
Ja no carro, de volta pro ninho dela, ela solta:


" Pega meu whatsapp e pode me chamar a hora que você quiser. É só chamar que eu venho."

"Ta bom, lindo. pode deixar"

Adicionei e mandei um oi. Assim que ela desceu do carro, eu bloqueei. Certo dia estava no mesmo mercado e a vi de longe. Quase me enfiei no freezer de congelados.


MK

  Submissão. Até onde podemos ir?


Encontrei um boy pelo qual tenho muito apreço. 
Sem ser consultado se estava disposto a ouvir, fui mergulhando em sua narrativa. O roteiro seria ótimo, se ele tivesse ensaiado.
Começou com uma situação de vida estável. Havia chegado de viagem de outro estado, onde trabalhara por um período. Não com prostituição, porque assumir isso, significaria que não havia mudança. Agora morava em um bairro da Zona Oeste, sabidamente um bairro caro. Como? 
Como contar isso, sem esboçar uma reação de felicidade e satisfação? Como falar isso com o semblante pesado? 

Submissão aqui, não assume o sentido de fetiche, que muitos optam por alimentar. Assume o sentido de estar submetido, inconscientemente, ou por falta de opção.
Enquanto o boy fazia sua narrativa, com objetivo claro, de me convencer a relembrar os velhos tempos e ir ter com ele, uma meia hora de prazer, eu o observava e sua narrativa não estava em sintonia com o que os meus olhos viam.
Agora penso: Naquele contexto, teria prazer? pra qual das partes? Uma coisa é você se enroscar com um boy maravilhoso que você paquera, deseja, pega de repente. Nesse caso, não estamos nem preocupados se o boy tem pulmões ou lugar pra voltar, no final da noite.

Continuamos a papear e chegamos no " passado". Informei que estava casado, e com a cabeça, conduzi seu olhar para meu amigo que me acompanhava. Sem mais muito papo, ele permaneceu sentado por um minuto ou dois, levantou e se despediu da gente.
Meu amigo ouviu quando ele disse para outro boy que queria jantar. 

Pra que tanta cena?









"SOU MULHER DE UM HOMEM SÓ"


Do último causo para cá, transamos todos os sábados que antecederam este último, 17.



Das outras vezes, sempre transamos no motel e sempre foi bom, sem pressa, mas como sempre, aquela vontade de fazer tudo de novo, me persegue.
Temos conversado e percebi que o negócio dele não é vender o corpo da forma como sabemos que há pessoas que o fazem. É, digamos, uma forma de conseguir um a mais, sabe-se lá God pra que. Vamos dizer que é pra maconha semanal, pois até onde sei, ele ficava comigo, gozava e corria pra fazer "um rapidinho", pra bater a meta (bem baixa, por sinal).


AGORA SÓ EU E ELA ( sic)



No sábado anterior, nos encontramos. Fomos ao motel e ao sair na rua, três viadas obstruíam a calçada. Ao passarmos, a mais indiscreta quase avançou nele, como aqueles pedreiros que etupram com olhares as gostosas que passam nos arredores da obra. 
Ele é o típico cafuçu. Corpinho na medida, sem nada de academia, segundo ele, tem uns pesos em casa, que pratica de vez em quando.
" Nossa, que delícia" cacarejou a mais assanhada das três.
"Tô fora", com cara de pouca amizade, ele respondeu.
Se eu não estivesse junto e ela tivesse sacado uma nota, certamente a reação seria outra)
Havíamos feito sexo de verdade e pela primeira vez, segundo ele, havia gozado comendo. Em todas as vezes anteriores comigo, ele gozou batendo, com minha santa ajudinha!
Na ocasião, gozara me pegando em posição de galinha, gozou e todo suado, me abraçou ainda com seu corpo encaixado no meu.
Após o assédio "dazamiga", ele me disse que não ficaria na rua, que voltaria pra casa, pois a rua não mais lhe agradava em nada.
Pediu que eu o acompanhasse até o metrô. Estacionou na entrada da estação e como quem não quer ir embora, deixou estampar no rosto a vontade de me abraçar. Apenas segurou minha mão e desceu a escada rolante.
Como eu tinha umas compras a fazer, fui bater perna e vez ou outra, dava uma voltinha para me certificar se ele estava me passando o truque. Não o vi mais, certamente, havia ido tomar umas geladas com a esposa e amigos.


Cada um de nós, levou a certeza que nos veríamos no final de semana seguinte. Estávamos certos.















Ontem 17, enquanto ainda dormia, por volta das 8 da manhã, um singelo bom dia apareceu no meu whatsapp.
Na minha cabeça, começara da sua parte, a coleta de possíveis pessoas que tornariam o $eu dia e fim de $emana mais legais.
Mas se há tantas pessoas, porque eu?
Devo ter a mente muito perversa, mas eu e muitos de vocês chegamos num ponto, que acreditamos desacreditando nas pessoas e em suas intenções. 



Ainda com olhos preguiçosos, apenas olho e nada respondo. Volto a dormir. Por volta das 9:30, após, agora sim, meu bom dia, ele pergunta se quero vê-lo.
òbvio, né, garoto, quase lhe respondi, mas fazendo pouco caso, disse que ainda não sabia se o veria, que tinha coisas a resolver.
Uma breve conversa e decidi: Ao invés de eu ir vê-lo, ele viria me ver. Me passou outro número de celular e pediu que eu ligasse em uma meia hora. Quando liguei, o menino já estava a caminho da minha casa!
Pula, corre, toma banho, esconde as coisas, aloka...
A chuca, ai meu Deus, a chuca. 
Estava no ônibus. Como assim? 
11 horas e umas 5 ligações para ele, com instruções de como chegar, num ponto longe, óbvio.
O fiz esperar 10 minutos e fui pegá-lo de carro.
Fiz um caminho contrário, para não ensinar o caminho de casa. Infalível ( Meu amigo obriga os meninos a deitarem no banco do carro).
Entramos e não pude deixar de reparar que ele ficou encantado com tudo. Sinal de alerta soou. Sei dos perigos de levar quem mal conhecemos em casa e sei das estatísticas.
Em minha cabeça, veio uma cena do filme " De longe te observo - 2015", mas a vida foi feita pra ser vivida, tomadas as devidas precauções.



Entrou, observou todas as vistas, tomou um refri e sentou no sofá. Fui ao quarto agilizar preservativos e quando voltei,  ele estava só de cueca branca, pau duro, se masturbando levemente, enquanto assisteia filmes online na Tv. 




Deitei ao seu lado e carinhosamente, fui puxado para mais perto.
Um gemido gostoso na primeira engolida. Ainda de cueca, foi ficando mais excitado. Enquanto eu mamava, coloquei uma das mãos pela perna da sua cueca e com todo o capricho, fui enlouquecendo aquele menino.
" Que delícia", soltava entre gemidos . Havia esquecido o filme e seus olhos escuros estavam voltados só para mim. Segurando seu corpo pelas costas com uma mão, sua coxa com a outra e com a boca, devagar, fiz aquele pau babar em pouco tempo.
" Assim eu gozo".
"Dou em você".
Fiquei entre suas coxas, enquanto as segurava firme. Ele tem pentelhos e pau firme. Nada de meia bomba, em momento algum. Aquele corpo ja nu, ali, entrege aos meus caprichos, me fez ficar de pau babado, a ponto de molhar a cueca. Ficaríamos o dia ali, mas eu ja estava loooouca de vontade de levar tudo aquilo. E depois, se gozam, sabemos que algumas pessoas precisam de maior tempo para se recarregar as energias.
Fomos para a suíte da K!
Primeiro, ficou de pé e empurrou minha cara em seu pau. O espelho me mostrava sua bunda linda e máscula. ( que vontade)...
Puxou um travesseiro e me fez ficar de bunda pra cima...subiu em mim e devagar, foi se encaixando....caralho.
Seu corpo estava todo sobre o meu. Seu rosto, colado em meu pescoço. O movimento de sobe e desce, suas mãos em minhas mãos. Aquilo não era programa, óbvio que não!
Aumentou o mete mete...Eu gemi feito mulher ( desculpas, fui muuuito passivo, muito, Beijo Zhen).
Ele não parava de meter naquela posição. Eu gozaria se tivesse xota, posso ser puta, mas gozar sem tocar no pau, aconteceu apenas uma vez na vida.
Temi que ele gozasse e mudei de posição. Seu pau estava lajetando, com quase o dobro do tamano. Me pôs de 4 na beira da cama e ficou de pé. Comecou devagar e senti quando foi tudo! Nossa! Fez um movimento para os lados e senti seu pentelhos roçando em mim. Deu umas 5 bombadas e não aguentei. Fugi da rola. Estava mais dura ainda. Fiquei de galinha, com minhas pernas em seus ombros. devagar, ele foi entrando e eu controlando um pouco. Seus olhos olhando para mim. Sem máscaras, sem caras, naturalmente. Eu acariciando seu corpo e ele, me comendo, devagar.
" To controlando, to quase gozando", ele sussurou.
"Deixa eu comer e gozar daquele jeito", pediu, se referindo a me pegar de bunda pra cima.



Me senti mulher de novo e decidi apenas dar o cu. Nunca me senti tão passivo. Me pôs como na primeira posição e deitou sobre mim.
Eu senti prazer como em raras vezes. Quando me dei conta, estava gemendo igual mulher de novo e pedindo pica. Pode, gente?
Seu rosto ao lado do meu, encaixado. A sensação era tão foda que eu puxava o seu cabelo curto e procurava o seu rosto com o meu...ele obedecia, metia e colava mais o rosto no meu. Senti quando seu pau latejou. Ainda sobre mim, seu corpo tremia e o pau teimava em pulsar. Ficamos por alguns segundos, ali.
Deitou ao meu lado. Gozei assim. Deitado, tocando em seu corpo, se recompondo. Fomos ao banho.
Ja na cozinha, tomou mais refri e fizemos um lanche.
Ficamos vendo um pouco de TV e batendo papo. Fui levá-lo num ponto longe de casa.





By Madame K

Gente, cuidado ao levar estranhos pra casa. Eu conheço o garoto faz um tempinho já. Não deixo subir com nada. Apenas ele.  O tempo que ele estava em casa, a porta social ficou apenas encostada. Deixei a chave de casa no carro, de propósito. Amigos sabiam que eu estava com visita. Nunca consuma bebida ou droga, nem deixe ele consumir.
Não seja mal educado ou grosseiro, não é porque ele ta na sua casa que você é melhor e ele pior.

Use camisinha, sempre!


Fotos ilustrativas, não são dele, mas o corpo dele é bem melhor. Ah, o pau é menor, infelizmente!!




PORQUE UM NOVINHO CASADO É TUDO DE BOM




Não, não é o dono dessa foto, mas este eu também já peguei. Duas vezes. Já devo ter contado aqui, do cafuçuzinho maravilhoso que achei, nas idas e vindas, nas ruas deliciosas de São Paulo. Adoro!
A primeira vez, foi uó, mas como adoro o termo teimosia, sabia que daquela moita poderia sair belos coelhos. E saíram: 1, 2, 6. Esse deve ter sidoo número de vezes que trepamos.

A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE?


Depende. Tem coisas que é melhor esquecer. A primeira vez com ele não foi legal. Aliás, saí sem ser comido. Nos falamos rapidamente e achamos um local pra fazer sexo. Ele todo tímido, feio uma estátua na cama. Quando finalmente chegou a parte da penetração, o boy tenta, tenta e nada do pau entrar. Sim, sou difícil, aloka, mas já peguei o Ricardo em Curitiba, que deve ter 23.
De tanto tentar, o negócio começou a ficar mole e como minha paciência já havia se esgotado, catei o boy e o forcei contra mim: Ele de pé e eu agachado( puta mesmo), ele me apertando contra a parede. Gozou em um piscar de olhos. Com menos papo de quando entramos, saímos, falei tchau e pensei: Até nunca mais, coisa mole!
                                            

VAMOS TENTAR DE NOVO?


Passado algum tempo, o reencontrei. Ele parece não ter lembrado de mim, ( fez a loka) mas eu jamais esqueceria aquele putinho que me deixara na vontade. O abordei e perguntei se já não nos conhecíamos de algum lugar (aloka) e ele disse não lembrar. Então tá! Fiz questão de lembrá-lo, mas só o faria, em momento oportuno. Como sabia que o negócio dele é trabalhar o corpinho delicioso, tratei de arrastá-lo, para terminar o que deixara pela metade meses atrás.
Chegando no quadradinho de trepar, ele estava do mesmo jeito. Pau com pentelhos, corpinho de 21 anos e um cavanhaque e aquele jeitinho de menino de bairro, que adora sentar em roda pra olhar as "minas" que passam dando close!

Antes de tudo, para evitar situação semelhante quando da primeira vez, tratei de lhe refrescar a memória. Ele lembrou de tudo e me disse que às vezes acontece, quando é a primeira vez que sai com alguém, por ser tímido. Sei!
Tudo rolou com naturalidade e de lá pra cá, passamos a sair com mais frequência e, consequentemente, a saber mais detalhes da vida um do outro. Me passou número do celular e me falou ser casado e ter emprego formal, informação checada e comprovada.


                     HOJE ELE ESTAVA INSPIRADO




 Me ligara ontem por volta das 18:30 e só vi na manhã de hoje.
Com uma leve excitação, liguei e ele perguntou se nos veríamos hoje. Conforme combinado, nos encontramos e fomos pra um local bem tranquilo, um hotelzinho aconchegante.
Na parede do quarto, um espelho enorme, mostraria toda a cama e tudo que nela se passaria. Um papo animado sobre marcas de preservativo, enquanto ele se despia e entrava no banho. Na cama, eu aguardava ansioso, para sentir o que me sentira nas 4 últimas vezes que saímos. O curioso é que a cada vez que transamos, a coisa fica melhor. Sua timidez já não é mais a mesma e já fazemos posições que antes não fazíamos. Deitou-se ao meu lado, e mesmo sem eu ser uma loira deliciosa, seu pau ja estava duro! ( vai ver era o filme na TV).
Um breve carinho, uma conferida no corpinho e antes que ele pedisse, lá estava eu, com a cabeça em sua barriga, caindo de boca naquele pau suculento e com leve curvatura para um dos lados. Aos poucos, fui sentindo suas reações. Seu corpo dava sinais de que aquilo estava ótimo e a ereção ia ganhando proporçoes capazes me fazer largar tudo e partir pro ato final. Fiquei entre suas pernas e caprichei um pouco mais. Comecei a ouvir gemidos tímidos e notei que ele estava escitadíssimo. Todo meladinho! \voltei pra barriga e ali deitadinho, fiquei por alguns minutos ouvindo seus gemidos e vendo,pelo espelho, o movimento do seu corpo.

" Gostoso demais, dá vontade de ficar o dia inteiro assim..." " To quase gozando"

Ao ouvir isso, lembrei das experiências que já tive no pós gozo do ex, que sempre me deixava na vontade, com pau morto-vivo.
Pôs a camisinha e começamos de ladinho. Quando me dei conta, estava de bunda pra cima e aquele machinho em movimento de sobe e desce. As imagens ainda estão na memória. Foram raras as vezes, que parei para ver pelo espelho, o ato acontecendo. Estava delicioso. Em outra posição, aquilo me faria gozar imediatamente. Me puxou e fiquei de 4. Em pouco tempo, senti ele aumentar o ritmo e temi que gozasse antes de mim. Nos ajeitamos e engatamos de frango. Minha mão revezava entre a bunda maravilhosa e o lado do abdomen. Desligamos a tv e ele foi iniciou em um vai e vem devagar. Foi aumentando, à  medida em que eu apertava sua bunda contra meu corpo. O ritmo ficou frenético e olhando em seu rosto, eu gozava enquanto dava leves tapas em sua bunda e com os lábios o cahava de gostoso. Ainda não esqueci aquela cara me olhando nos olhos me fazendo gozar.

A GENTE CHEGA LÁ

Levantou e disse que ia gozar e ir pra casa. Perguntei porque não gozou junto e ele disse que segurou pra não gozar antes. Começou a se masturbar e pela primeira vez, senti que devia dar mais uma boquinha. Joguei ele na cama e deitei de novo no abdomen. Dessa vez, seus gemidos estavam menos velados. O pauparece ter dobrado de tamanho. Seu corpo começou a estremecer e com voz tímida ....
" Vou gozar".
Jatos e mais jatos se espanharam em seu corpo, na cama e até em minha cueca que estava no criado - mudo!
Um abraço e um pedido!
Agora vamos nos falar só por ligação, tá? minha mulher quase catou uma conversa nossa.
Comendo gostoso assim, serve até sinal de fumaça!





O RETORNO DE YURE

                                                                                                Foto meramente ilustrativa. Não é Yure


É um dos poucos que ainda repito. Nesse caso, repito porque ele é bom. Aliás, muito bom.
 Havia um ano que não nos víamos, quando esbarro com ele na rua, em uma tarde que eu estava livre. Logo fui convidado a sentir tudo aquilo de novo, mas não podia, eu estava despreparado. Trocamos meia dúzia de palavras e número de celular e cada um tomou sua direção.
Umas 3 semanas depois, abro o mensageiro e lá está ele. Falamos rapidamente e lhe disse que estava indo almoçar na rua. Ele disse que se eu quisesse, teria sobremesa. Você acham que eu ia querer?
Lógico. Puta que é puta não recusa pinto, nunca! Nem que seja para dar uma pegadinha, apenas.
Marcamos para as 16 e no horário, lá estávamos, prontos para a putaria.
No hotel, deitei e ele tirou a bermuda para ir ao banho. Aos poucos, foi revelando uma cueca preta com o já conhecido recheio. Que saudade daquilo! Uma rola de verdade, de respeito! Ultimamente eu havia mergulhado na categoria do sexo, em que pseudos héteros sem pinto, passaram a estranhamente, me satisfazer. 
Fui tomar banho e Yure entra, com aquela rola dura, grande, reta, apontada pra mim: aquele pau me deseja, pra minha sorte! Me contive e banquei a puritana, pra não ajoelhar ali mesmo, no banho, enchi a mão naquela rola e falei: Finalmente uma rola de verdade! Ficamos ali, no banho. Sua bunda é incrivelmente bela. Dei umas alisadas, uns leves tapinhas e fomos para cama.
me virou de bunda pra cima, e senti aquele corpo de homem, forte, com uma respiração de verdade, sem ância, em cima de mim. Suas mãos fortes me tocavam, controlando meu corpo e me virando conforme seu desejo. Me beijava e me ofereceu toda aquela rola, sentado no meu peito!
Que delícia! Ele já estava todo molhadinho, de tamanha excitação. Entendi que eu precisaria controlar o jogo, ou ele gozaria antes da hora. Deitou-se na cama com as pernas abertas e me puxou para o meio delas, enquanto gemia e olhava na minha cara!
Se eu gozasse ali, já estaria satisfeito. Mas o melhor estaria por vir.
Me apoicou em cima de um travesseiro e ele mesmo passou o lubrificante. Aos poucos foi tentando me invadir. Estava insuportavelmente lacrado. Me pôs de 4 e inclinando para trás, me encaixou ems seu colo! Eu gozaria em segundos, se ele não gozasse antes. Estava delicioso e senti que ele gozaria. Usei de truque e disse que estava cansado. Ele parou e voltamos para as preliminares.
Pôs outra camisinha e dessa vez, pediu para me pegar em sua posição preferida, queria gozar em meu peito.
Me pôs de frango. Que delícia aquele homem forte, suado, encaixado em mim. Eu podia segurar em sua coxa grossa e deliciosa e ajudá-lo no movimento. Seu suor caía em cima de mim e seu abdomen forte me mostrava uma imagem perfeita de se ver. 
Era hora, estávamos prontos. Percebi sua cara de tesão e senti o aumento na estocadas. Não aguentei. Gozei com ele ali dentro, ainda e antes que eu terminasse, ele tira e jorra em meu peito, aquele líquido farto e quente. Seu corpo estremecia e eu estava acabado. Ali, todo suado. Mas satisfeito. Seu pau ainda estava duro, latejante. Fomos ao banho e fui embora, sem vontade de fazer sexo!


Por Madame K










                            "O BOY CHICLETE E SUA UTLIDADE"




Acabara de chegar em casa e o telefone toca. Pelo número, ja pude imaginar de quem se tratava. a confirmação viria pela voz indicando chamada à cobrar. Não é o fim?

Derrubei a ligação e retornei. Ao antender, Murilo me diz que estava passando perto da minha casa.

O que eu tenho a ver com isso? Pensei enquanto analisava que se todos que passam erto da minha casa decidissem me fazer uma visitinha sexual, eu teria que chamar todos vocês pra me auxiliar no atendimento. Mas lembrei que sou puta egoísta e tratei de dar corda, para ver quais eram suas intenções.
Óbvio que eu sabia, mas queria deixar claro que ele não levaria nenhum caraminguá pela visita.
Quando me dei conta, ja estava indo ao banho e ja tinha autorizado o boy a dar uma passadinha. Alertei que estava sem tempo e que tinha que ser coisa rápida.
Pouco tempo depois, quando eu ja estava no ponto(aloka), me informou que estava chegando.Entrou e ja foi tirando a roupa, ficando apenas com uma cueca preta. Informou que ia ao banho e aproveitei para trancar ambientes com objetos cortantes e "elzáveis".


Peguei um edredom e fui para um sofá. Ao sair do banho, veio de toalha e deitou ao meu lado. Ficamos por minutos, apenas tocando um ao outro, jogando papo fora. Uma leve passada de mão, confirmou que seu pau já me queria. Tudo estava bom demais, quando ele vira a bunda e se encosta, pegando em meu pau. O alerta disparou e percebi que precisava ser mais rápido do que ele. Em tom de brincadeira, perguntei que daria primeiro. Em tom nada tolo, respondeu que tiraríamos no "par ou ímpar". \fiz cara de riso e sem pestanejar, parti para o ataque. Abocanhei primeiro!

Me puxou para cima do seu peito e deu uma mamada. Quando eu já começava a me desesperar, me pôs sentado e começou aquela esfregadinha. Dei corda para ver qual a sua quando notei que sua mente maligna planejava fazer no pelo, visto que forçava a entrada.

Peguei a camisinha ao lado e dei em sua mão, olhando firmemente em seus olhos. Dali por diante, só restou relaxar e aproveitar.






De conchinha no sofá e eu logo gozaria. Ele é um puto tarado. De repente me puxou e me jogou de pernas pro ar, me deixando na posição que tanto sonhei realizar com o ex. Assim, de frango, foi fazendo devagar, enquanto me olhava e sussurrava:



" Tá com medo de dar o cu, solta minha coxa...deixa eu comer"



Me dividia entre segurar o riso, sua coxa e gozar...

Gozei primeiro e permaneci ali, servindo apenas, por segundos...

Senti suas pulsadas ao mesmo tempo que ouvia seus gemidos. Gozou e ainda estava de pau duro, querendo mais. 

Dois dias depois, ja me ligava novamente.
Quero novidade!


By Madame K



NÃO leve estranhos para sua casa. Os kausos relatados aqui são reais, porém os meninos são  conhecidos meus ou de amigos.

Se for sair com algum cara de rua, dê preferência a hotel/motel, pois lá se exige documento pessoal, o que te gera maior segurança e tranquilidade.

                      As fotos acima são apenas ilustrativas.







" E A TRAVA LEVOU"


Aqueles que acompanham o blog certamente lembram de certos causos aqui contados. Todos foram causos reais e jamais fictícios.
Dentre tantos, recebi algumsa vezes em casa, uma dupla de conhecidos: Padrasto e enteado. O primeiro, 36, o segundo, 22 anos e um instrumento de trabalho de responsa!
Infelizmente, as fotos reais eu apaguei. Por isso sempre digo: Guarde tudo, nunca sabemos quando precisamos utilizar. Não, não foi elza, enforcamento nem nada disso, apenas queria ilustrar com fotos do gostosinho.

A última vez que o enteado me visitou, veio sozinho. A transa é bem mais prazeroza quando ele vem só. Fica mais solto!
Nossa última transa foi regada por algumas latinhas de cervejas, pagas pela puta mó e leite. Nosso. Me comeu de tal forma, que mesmo depois de dar para outros, ainda me pego lembrado dele, por entre as minhas coxas. Aquele corpo suado olhando na minha cara e mandando dar com gosto! Aii que delícia!!
Pediu para dormir em casa e temendo enforcamento ou coisa do tipo, disse não!
Domingo último, fiquei sabendo que casou. A minha  primeira reação foi pensar: " Maldita racha! terá todo aquele pau todos os dias".




Para a minha surpresa, a fonte(padrasto) revela que ele havia casado com um travesti, que conhecera na "Cultura" ( Autorama da TV Cultura, no bairro da Lapa, onde os michês mais humildes trabalham)
Interessado no assunto, pedi todos os detalhes e fui prontamente atendido.
Conhecera na quinta e na sexta a noite já habitava o cafofo da trava. cafofo este, que abriga cerca de 20 travestis, que fazem programas e fornecem uma boa vida para a trava mãe!
O bofinho é de classe menos favorecida e bastou ver o carro da trava, para entrar nele e partir, sem se dar ao trabalho de sequer ir em casa, pegar suas algumas peças de roupa.


Segundo consta, no cafofo, a vida é regada a substâncias de cor esbranquiçada e sexo sem proteção!
Aos pais, o delicinha apenas mandou informar que está casado. O irmão pediu para ver uma foto da mulher e teve o pedido negado.
Que falta de consideração!
Por sorte, o cafofo fica em outro município, bem longe da Capital paulista!
Ja informei ao padrasto: Quando a criatura voltar, nem invente de trazer aqui ou se atreva a dar meu número de telefone.

Como sempre dizemos, por alguns luxos, coisas básicas para nós, esses meninos topam tudo. Menos trabalhar.











By Madame K



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